No caminho para o estágio,
a casa da vó, o colégio ou o trabalho,
mesmo nessa dura rotina
com o ônibus chacoalhando
para baixo e para cima...
É quando devemos prestar mais atenção
ao brilho do sol e às cores da vida,
pois podemos encontrar uma velha paixão
em qualquer parada da avenida.
Os caminhos feitos sempre por a gente sem pensar
podem em uma bela surpresa se transformar...
Na cadeira ao seu lado, ensolarada e esquecida,
logo pode se sentar o grande amor da sua vida.
(Sarah Magalhães)
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Caminho de sempre
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Sol...
Sol
Tem calor de saudade,
de vontade de estar junto,
mas não grudado...
Grudado não é preciso,
vai que o outro está todo suado...
A poesia ao sol
Tem o valor de um beijo guardado
e o brilho do olhar mais apaixonado.
E tem a força da lembrança,
mesmo que distante.
O sol, a poesia,
um segundo amante,
são pedras preciosas,
ora ocultas pela noite,
ora expostas para o mundo...
Ou para quem quiser enxergar.
A poesia vem e vai
da mesma forma
que o sol me distrai.
(Sarah Magalhães)
Tem calor de saudade,
de vontade de estar junto,
mas não grudado...
Grudado não é preciso,
vai que o outro está todo suado...
A poesia ao sol
Tem o valor de um beijo guardado
e o brilho do olhar mais apaixonado.
E tem a força da lembrança,
mesmo que distante.
O sol, a poesia,
um segundo amante,
são pedras preciosas,
ora ocultas pela noite,
ora expostas para o mundo...
Ou para quem quiser enxergar.
A poesia vem e vai
da mesma forma
que o sol me distrai.
(Sarah Magalhães)
sábado, 29 de dezembro de 2012
Tempo de sol e chuva
Não sei aí,
mas por aqui...
É sempre o mesmo drama,
a mesma novela...
até em fim de semana!
De manhã, sol!
Aquele do tipo estereotipado aos deuses gregos...
Forte, claro, definido, reconhecido por todos...
admirado, mas também temido, ou algo assim.
Mas basta algumas horinhas após o almoço
para começar a lambança...
O belo e forte sol, de expor sua imagem, logo se cansa!
O sol vai embora e dá lugar
a chuva...
a ventania...
ao raios e trovões...
a gritaria das crianças que brincavam na praça...
Tudo molha, até a alma.
Ao fim do dia, a chuva passa
e o sol vem dar uma espiadinha
(para ver se sentiram sua falta)
Nesse momento, acaba a confusão do céu...
Com um belo arco-íris colorindo-o,
quase como desenhado num papel.
As crianças voltam a brincar.
(Sarah Magalhães)
mas por aqui...
É sempre o mesmo drama,
a mesma novela...
até em fim de semana!
De manhã, sol!
Aquele do tipo estereotipado aos deuses gregos...
Forte, claro, definido, reconhecido por todos...
admirado, mas também temido, ou algo assim.
Mas basta algumas horinhas após o almoço
para começar a lambança...
O belo e forte sol, de expor sua imagem, logo se cansa!
O sol vai embora e dá lugar
a chuva...
a ventania...
ao raios e trovões...
a gritaria das crianças que brincavam na praça...
Tudo molha, até a alma.
Ao fim do dia, a chuva passa
e o sol vem dar uma espiadinha
(para ver se sentiram sua falta)
Nesse momento, acaba a confusão do céu...
Com um belo arco-íris colorindo-o,
quase como desenhado num papel.
As crianças voltam a brincar.
(Sarah Magalhães)
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Um calor que cansa qualquer um
Em Brasília
sol.
No meu peito
amor.
No teu corpo eu sei
que só existe calor.
O céu cintila seu brilho.
Sua testa cintila também,
mas é suor, meu bem.
Por causa do calor.
E esse meu amor,
que quer o mais rápido
um banho de frescor?
Essa Brasília temperamental,
faz-me querer trancar-me em casa
com um umidificador e um livro legal.
Essa Brasília temperamental,
faz-me querer fugir para a fazenda do vovô
e ficar escrevendo versos na sombra do seu quintal.
E o amor, onde anda?
Cansou do turbilhão de sentimentos no meu peito
e cansou do abafado quartinho que tinha no fundo do meu coração,
abriu a porta e foi andando a caminho do mar cantando uma canção...
Uma canção quente de amor.
E você, aonde ficou?
A essa altura, também já se cansou desse calor,
e como eu e como o amor, com o calor se calou.
(Sarah Magalhães)
sol.
No meu peito
amor.
No teu corpo eu sei
que só existe calor.
O céu cintila seu brilho.
Sua testa cintila também,
mas é suor, meu bem.
Por causa do calor.
E esse meu amor,
que quer o mais rápido
um banho de frescor?
Essa Brasília temperamental,
faz-me querer trancar-me em casa
com um umidificador e um livro legal.
Essa Brasília temperamental,
faz-me querer fugir para a fazenda do vovô
e ficar escrevendo versos na sombra do seu quintal.
E o amor, onde anda?
Cansou do turbilhão de sentimentos no meu peito
e cansou do abafado quartinho que tinha no fundo do meu coração,
abriu a porta e foi andando a caminho do mar cantando uma canção...
Uma canção quente de amor.
E você, aonde ficou?
A essa altura, também já se cansou desse calor,
e como eu e como o amor, com o calor se calou.
(Sarah Magalhães)
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Bom tempo
Ora, ora, ora, ora
Enquanto o vento leva embora
todas as mágoas e as angústias
O sol se abre para o amor
traz a alegria e o esplendor
de que necessitam nossos corações.
A brisa que bate na janela (de madeira)
logo cedo, ao amanhecer
Me traz um cheiro de canela
e me faz lembrar de você.
(Sarah Matos Magalhães)
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