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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Quem não vai sentir saudades?

Uma poesia feita com muito carinho, para falar um pouco dessa louca fase que é o ensino médio:


Saudades das bagunças, 
de ir de pijama para o colégio,
de fazer piquenique embaixo da árvore.

Quem vai se esquecer,
de se vestir por um dia de escola
na personagem que sempre quis ser?

A gente vai lembrar para sempre de coisas bobas,
mas ao mesmo tempo tão importantes e especiais.

Quem vai querer voltar no tempo
para refazer provas e trabalhos, 
workshops, seminários,
atividades na plataforma,
montar um circuito elétrico e
resolver equações binomiais?

Quem vai querer
refazer uma semana de arte,
dar o sangue em uma gincana que exige superação,
falar da função medicamentosa de funções orgânicas em uma apresentação?

Quem vai querer, outra vez,
fantasiar-se para fazer um clipe,
descabelar-se por alguma recuperação (ou algumas)
e dar até chilique!?

Quem vai querer voltar no tempo 
para aprender o que é um trabalho "inter"?

Fazer simulados, escrever redações.
Sofrer, assistindo algumas aulas dos plantões.

Fazer gráficos, calcular probabilidades,
ouvir histórias, chorar de vontade de sair da escola
(e para isso, usar de artifícios indevidos na hora da prova),
jogar queimada na educação física, 
quase levar um choque no trabalho de física...

Fazer da sala de aula, um novo país,
encarar o desafio de uma turma, ser uma Nação.
Transformar aquela pálida sala cheia de cadeiras
em um pedaço da Inglaterra, ou da Espanha,
ou num cantinho da Austrália, que dê para cozinhar.

Quem vai querer voltar no tempo para refazer tudo isso?
Nem sei. Nem a gente volta.

Mas cada momento desses, vira lembrança.
Cada sorriso, lágrima, arrepio, alívio...
Cada manhã de escola, vira lembrança.

E cada lembrança é uma fotografia
daquelas, que a gente guarda no coração.

Quem não vai sentir saudades desse terceirão?

Com carinho, Sarinha


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Incompreensível


Ao som de Oswaldo Montenegro, senhoras e senhores, a primeira poesia de fevereiro, que é uma homenagem a uma estrela...



Esses serão versos de saudade,
de uma verdadeira energia eterna,
de admiração, amor, carinho, amizade...

Que amor é a vida,
mesmo com surpresas,
desconsolos e despedidas.

Que amor é esse no peito,
que mora no fundo do coração dos mais fortes?

Amor, amor, amor...

Amor despertado em momentos
em que nem palavras, suspiros ou o vento,
são capazes de expressar os mais puros sentimentos...

O amor é abrigo, é abraço,
um sorriso, um papo descompromissado...
O amor cabe em um cafuné,
em um prato de sopa,
numa rosa colhida do pé...

O amor, em cada um é de um jeito.

E cada amor, dentro de nós...
é perfeito.

Que seja então a vida uma perfeição
e plante em sua despedida
mais e mais e mais e mais e mais
e mais amor no nosso coração.

(Sarah Magalhães)

domingo, 23 de dezembro de 2012

Surpresa de corredor



Professor Carlos,
essa homenagem
foi a forma que encontramos
para dizer um Muito obrigado!

Por todo esse ano de correria
e trabalho suado.

Muito obrigado
por aguentar toda essa galera
durante segundas, quartas e sextas-feiras.

Pelas manhãs e tardes quase inteiras
de conversas, arremessos, corridas com barreiras,
educativos, limpezas da caixa de areia...

Tudo isso, não tem preço.

Não podemos esquecer dos sufocos
de atletas com câimbra ou desmaiando,
ou ao final da pista...
caindo no chão e se esfolando!

Sejamos sinceros que o John é o mais travesso.
Entre as suas maluquices,
tomou meio litro de açaí antes do treino...
O que virou o seu estômago pelo avesso.

Mas a poesia era para dizer Muito obrigado!
e lembrar que por todos nós, você é muito admirado.

Valeu pelo empenho e alegria
ao acreditar no CID-Atletismo-GG,
esperamos dos anos que vêm 
muito mais corridas, alegrias, treinamentos e conquistas
dessa forma tranquila e contente, que aprendemos com você.

Muito obrigado.

Com carinho,
Sarinha e toda a equipe do CID-GG.