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sábado, 2 de maio de 2015

Doce de vó

Vó.
Duas letras só.
Duas vezes mãe.
Ou mais...

Vó é sempre forte e sábia.

Vó, de onde eu saiba,
é a flor de pétalas rosas, doces e suaves.

Às vezes ásperas, bem-humoradas,
a flor cheia de pétalas com perfume de doce de leite,
de chá da tarde, textura de colcha de retalhos,
daquela manta quentinha...

Vovós...

Vó Tuta, Vó Mariza,
Vó Anita, Vó Dinha,
Dona Lucca, Dona Maud, Dona Vera...

Ser tudo isso por um dia,
quem me dera!

Com todo o amor e carinho que cabem em uma neta,
Sarinha.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Incompreensível


Ao som de Oswaldo Montenegro, senhoras e senhores, a primeira poesia de fevereiro, que é uma homenagem a uma estrela...



Esses serão versos de saudade,
de uma verdadeira energia eterna,
de admiração, amor, carinho, amizade...

Que amor é a vida,
mesmo com surpresas,
desconsolos e despedidas.

Que amor é esse no peito,
que mora no fundo do coração dos mais fortes?

Amor, amor, amor...

Amor despertado em momentos
em que nem palavras, suspiros ou o vento,
são capazes de expressar os mais puros sentimentos...

O amor é abrigo, é abraço,
um sorriso, um papo descompromissado...
O amor cabe em um cafuné,
em um prato de sopa,
numa rosa colhida do pé...

O amor, em cada um é de um jeito.

E cada amor, dentro de nós...
é perfeito.

Que seja então a vida uma perfeição
e plante em sua despedida
mais e mais e mais e mais e mais
e mais amor no nosso coração.

(Sarah Magalhães)

sábado, 16 de junho de 2012

Ternura

Suas poesias chegam a mim
como rosas que nunca perderão seu perfume.
Como beijos suaves e doces
que sempre irei me lembrar.
Cada palavra, escrita tua,
desperta um sorriso meu,
um brilho no olhar.

(Sarah Magalhães)