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sábado, 31 de outubro de 2015

Noite de autógrafos

Sorriso, foto, flash,
tudo rápido.
Acho que nem um minuto para conversar...

É claro, porque a fila estava grande,
mas meu caderninho Lyoto pôde autografar!

Mas legal mesmo foi o chilique da Lele,
depois que ele autografou a sua faixa de karate!

Sarah Magalhães



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Karate é poesia agora?!

Hi queridos! Hoje tenho novidades! haha
Vou fazer uma temporada de posts poético-marciais, tentando unir a arte de escrever à arte marcial Karate, já que pratico as duas, talvez dê certo... Digam-me o que acham!

Vou começar contando um pouco
de tudo isso...
Quais são meus planos...

Antes do Caderno Descolorido,
joguei na rede o "Karate On"
para falar do Karate Uechi Ryu...

Aos poucos deixei ele de lado, empoeirado.

Mas agora acho que reanimei,
porque a poesia e o karate
muitas vezes são vistos com alguns mitos
e com preconceito...

Talvez eu consiga desmistificar um pouco disso
e contar umas curiosidades, ou simplesmente conversar
sobre o que amo praticar.

Então, aguardem as poesias que dirão
sobre como poesia não precisa ser arcaica
e como lutar não é só para os caras fortões.

Eu misturo palavras esquisitas numa estrofe
e aplico um adjetivo mais esquisito ainda,
rápido como um golpe.

Eu tento me esquivar numa luta
e contra-atacar com versos
a amnésia que me dá
na hora que pego papel e caneta
para poetizar.

Até logo senhoritas e senhoritos,
voltarei com muitos versos
e o que mais eu conseguir ir produzindo.

Com carinho, Sarinha.



sábado, 13 de abril de 2013

Solidariedade karateca

      Além de escrever poesias e fazer rabiscos, eu também luto, estou na faixa laranja do estilo Uechi-Ryu de Karate de contato e amo muito muito muito essa arte marcial! 
      Mas e daí?
     Nesse sábado de manhã fui doar sangue na Fundação Hemocentro de Brasília, por uma iniciativa que surgiu no tatame, quando o Bruno Portella deu a ideia de reunirmos os karatecas por uma causa social, que não custa nada e é um ato de amor e solidariedade ao próximo...
     A ideia começou pequena, mas aos poucos podemos conseguir mais e mais doadores e em próximas oportunidades reunir um grupo maior de karatecas representando a filosofia de vida da Uechi-Ryu! (:
       Foi a primeira vez que doei sangue e o meu conselho é: doe também <3 Quanto ao medo de agulha ou da dor ou não gostar de ver sangue... Tenho todas as respostas! Rsrs...
     Primeiro, não precisa ter medo da agulha, você precisa verificar se ela é descartável e está lacrada (sempre está); Depois, um elástico é amarrado no seu braço e na hora incomoda por estar apertando, mas essa é a sacada, fiquei tão concentrada nisso que nem senti dor com a injeção; E finalmente, se não gosta de ver sangue, feche os olhos durante o processo! Simples assim. Rsrs
      Saiba quais são as condições para doação de sangue clicando AQUI! 


Bruno, Camila, Letícia, Elaine e eu na Fundação Hemocentro de Brasília



































Solidariedade

Despertando sem medo de agulha
nem preguiça para de sair de casa.

Um elástico apertando o braço
vai distraindo a mente 
da vinda dor da agulhada...

Que nada, nem dói! 

O sangue passa pelo cordão 
que enche a bolsa 
de um vermelho amor
chamado doação.

Passa o tempo pelo ar...

Passam caretas pelas faces amedrontadas...
Passa a solidariedade pelas cadeiras acolchoadas...

Passam bons sentimentos pelos corações de quem doa...

Passe um dia em sua cidade num ponto de doação,
para doar a chance da vida e alimentar o seu coração.


Doar sangue é um ato de amor.

(Sarah Magalhães)



Com carinho, Sarinha.