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sábado, 20 de outubro de 2012

Noite preguiçosa

Hoje estou preguiçosa
e as palavras não querem ser escritas.

Hoje vou beber coca-cola
com hamburger e batatas fritas.

Hoje é dia de ser igual a maioria
e acabar o dia pensando
em como conquistei
celulites e estrias...

Que preguiça de hoje,
acho que não vou nem comer.

Vou escovar os dentes,
vestir uma camiseta
e ao sono me render...

Muito boa noite para você
que ainda consegue ficar acordado
e que talvez esteja perturbado
com a descrição do trio fast food,
que acabei de fazer.

(Carina M.)

domingo, 7 de outubro de 2012

Falta um pouco no mundo

Primeiro
a gente tem 
que enxergar
o que se tem
na alma
de alguém,
para então
poder
querer
dizer

para outro
alguém...


Entende?

Não tem porque
sair para dizer
algo de alguém
sem nem o conhecer.

Não tem porque
rir de alguém
que é diferente.

Não é legal
criticar
julgar
difamar 
mal tratar
quem na verdade
deveríamos amar...

É isso que falta 
no mundo:
amor.

(Carina M.)

sábado, 14 de julho de 2012

Saudade

Fico triste e quero,
seu abraço, seu cheiro,
que se torna meu.
Será então que quero
meu próprio abraço e cheiro?
Não, não sei,
ainda estou triste e
quero você.

                (Carina M.)

sábado, 9 de junho de 2012

Meus segundos e terceiros e quartos nomes...


O meu nome é Sarah e as poesias do caderno são de minha autoria, mas não se assuste ao ler algo assinado como Carina M., Joana Marques ou Sr. Amor, são personagens criadas por mim. 
Quando comecei a escrever, queria saber a opinião de uns amigos sobre os meus versos escritos. Nessa época, o caderninho era o azul e resolvi passar umas poesias minhas para lá, mas com um pseudônimo, para ver se alguém iria reparar. Misturei minhas poesias com músicas que eu gosto, uns desenhos bonitinhos e autores famosos, e entre eles coloquei a primeira personagem que criei "Carina M.".
O caderninho passeou de mão em mão até que para a minha bolsa voltou. Alguns nada comentaram, outros gostaram e se emocionaram, alguns disseram ser uma fofura, mas sobre a Carina, não falaram coisa alguma. 
No dia seguinte, estava eu com o caderninho em mãos e uma amiga minha veio conversar, me perguntou quem era essa Carina, -dei um sorriso de canto de boca- ela falou que gostou muito do caderno e que nunca tinha ouvido falar dessa autora, que quando chegou em casa foi pesquisar e nada o Google foi capaz de lhe informar.
Confesso que fiquei muito feliz e aquilo me motivou a escrever. Eu contei para ela, que não iria encontrar nada no Google mesmo, porque quem escreveu os versos fui eu. Ela olhou para mim e quase me bateu, me perguntou porque não havia dito antes, eu respondi que era um teste e queria ver se iriam reparar.
Nós rimos do acontecido e desde então eu não parei de brincar com as palavras, de mudar o rumo da prosa e de rimar nada com qualquer coisa.
Depois de assinar como Sarah Matos Magalhães algumas poesias, fui criando meus segundos e terceiros e quartos nomes -os pseudônimos- que hora ou outra podem encontrar por aqui.
Espero que todas essas palavras combinadas com carinho, agradem a cada leitor que folhear esse novo caderninho.

Com carinho, Sarah.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Amor

Não acho preciso,
tanta precisão.
Quando se quer um amor,
não adianta calcular,
cronometrar...
Apenas sonhar é preciso,
para acordar derrepente
Por um lindo sorriso.

                (Carina M.)