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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

domingo, 10 de maio de 2015

Mãe, uma borboleta pousou aqui!

Uma borboleta pousou em mim para lembrar
que hoje é dia das mães, não posso deixar passar!

Outro dia escrevi sobre vó...
Tão especial que não cabe em um verso só.

Mas hoje é dia das mães...

Vou falar um pouco sobre a minha,
que é meu modelo de vida,
é cozinheira, professora, motorista,
amiga, conselheira e é linda!
É dona do seu mundo, é independente e cronista.

Talvez ela não tenha percebido
quão boa são as crônicas que sempre tem para contar.
Um só dia de trabalho já é rico em detalhes,
são tantas histórias, que até pego emprestadas para poetizar.

Minha mãe escreve história pelos dias,
pelos bolos, biscoitos, tortas,
receitas que só ela faz!

E me inspira a escrever meus versinhos
para não guardar só para mim sentimentos demais.

Aprendi com a minha mãe
que, belo como o pousar de uma borboleta,
é o saber compartilhar sentimentos bons
a partir da ponta de uma caneta.

Com amor e carinho,
Sarinha

Feliz dia das mães!

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Poemas sabem voar?

Porque se sabem,
quero ser poema.

Quero bailar leve
como as borboletas.

Quero das flores
seu perfume e beleza.

Não quero ser efêmera...

Quero a força e eternidade
das letras.

Sarah Magalhães

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Louco, amor?

A ideia de te amar
me deixa louca,
tão louca...

Por que, eu não sei.

Eu nunca te amei.

Eu nunca quis suspirar
ao te encontrar.
Eu não quero ter
borboletas no estômago a flutuar
só por te ver...

Eu não quero nem saber,
nunca quis amar você.

Foi você quem apareceu e roubou o meu coração.

Foi você quem apareceu e roubou o meu coração.

Eu nunca concordei.

Nunca te amei,
como amo agora
e te quero ao meu lado,
Meu Bem,
sem demora.

(Sarah Magalhães)

domingo, 2 de setembro de 2012

Céu inspirador

Pequenas borboletas
voam sobre minha mente.

Tem uma de cor anil
que quer voar
mais alto que as outras mil.

Sobre a minha mente
há um céu azulado,
céu brasiliense:
cada tom perfeitamente encaixado.

Nesse meu céu
voam tantas borboletas:
coloridas, rosas, azuis, laranjadas
vermelhas, violetas e pretas.

Voam também mariposas
talvez mais belas ainda,
daquelas que antigamente,
os maridos caçavam e as enquadravam
para dar de presente para a esposa
dizendo o quanto a achava linda.

Mas eu não gosto de mariposa
nem de borboleta presa.

Prefiro deixá-las soltas
voando sobre a minha cabeça.

Olho para cima e vejo flores
borboletando e mariposando
sobre essa minha mente leve
(mais leve que barrinha de cereal light)

Mente que leva qualquer coisa
perdida por esse céu azul
a se transformar em versos sem métrica,
com rimas que são embaralhadas,
em uma tentativa
de deixar a vida mais colorida
e lembrar que o céu de Brasília
me deixa maravilhada.

(Sarah Magalhães)