Estou aqui.
Sem saber se deveria.
Nervosa por ter vindo e não te encontrar.
Entro numa livraria,
folheio alguns livros para desestressar.
"Posso ajudar em algo?"
Era você com um sorriso no rosto
e a mão na minha cintura.
Sarah Magalhães
domingo, 15 de maio de 2016
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Poesia para salvar o dia
Eu sei
que tem dia que
tudo vai
de mal
a pior.
Sem pena,
sem dó.
Mas sei também
que no meio
do caminho
tem...
Algo que surge sem motivo,
com o perfume de uma rosa
e a graça de um sorriso de neném.
Isso aí é nosso super-herói invisível,
que leva o nome que você quiser:
de amor, de amora,
de doce de leite,
de conversa sem hora,
de cafuné.
A arte salva nosso dia, sim.
O amor, também.
Mas precisamos abrir os olhos
para enxergar o que não vemos
nesses dias ruins.
Sarah Magalhães
que tem dia que
tudo vai
de mal
a pior.
Sem pena,
sem dó.
Mas sei também
que no meio
do caminho
tem...
Algo que surge sem motivo,
com o perfume de uma rosa
e a graça de um sorriso de neném.
Isso aí é nosso super-herói invisível,
que leva o nome que você quiser:
de amor, de amora,
de doce de leite,
de conversa sem hora,
de cafuné.
A arte salva nosso dia, sim.
O amor, também.
Mas precisamos abrir os olhos
para enxergar o que não vemos
nesses dias ruins.
Sarah Magalhães
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Sorriso bom
Sorrisos agradam, iluminam,
tocam a gente.
Sorrisos de criança carregam uma energia
que brilha, na intensidade de um diamante ao sol.
Sorrisos de vó são sábios e aconchegantes,
assim, convidativos a um chá com pão de queijo.
Sorrisos de mãe são de orgulho,
de alegria e de cumplicidade.
Cada sorriso chega de um jeito.
O meu é assim meio sem jeito,
mas imenso de amor e de uma doce intenção
de fazer você sorrir com o coração.
Sarah Magalhães
tocam a gente.
Sorrisos de criança carregam uma energia
que brilha, na intensidade de um diamante ao sol.
Sorrisos de vó são sábios e aconchegantes,
assim, convidativos a um chá com pão de queijo.
Sorrisos de mãe são de orgulho,
de alegria e de cumplicidade.
Cada sorriso chega de um jeito.
O meu é assim meio sem jeito,
mas imenso de amor e de uma doce intenção
de fazer você sorrir com o coração.
Sarah Magalhães
Balões namoradeiros, sorrindo o dia inteiro. |
terça-feira, 3 de maio de 2016
Amoras flutuantes
São assim, amores de pessoa,
flutuantes porque seguem leve,
mas não sem rumo.
Nunca seguem em vão.
Por cada caminho por onde passam
deixam um perfume, uma fragrância,
um quê de elegância...
Que são de uma graça
indescritível e inigualável.
Amoras quase (tri)gêmeas,
tamanha a simetria de pensamento e personalidade.
Seus olhares falam no silêncio
e um sutil movimento
traduz quase mil pensamentos.
Elas se entendem bem e prezam
pela ordem das coisas e pela qualidade.
Na universidade, uma apresentação mal feita?
Não existe essa possibilidade.
Existe um olhar seletivo de excelência
que beira a arrogância...
Mas não chega lá.
Está mais para uma auto-consciência
do quão produtivas podem ser.
E não aceitam menos que isso.
E, ao meu ver estão certas,
não vejo problemas nisso.
Amoras,
lindas, finas e elegantes.
Transpassam talvez um ar de superioridade,
às vezes, de distância da realidade.
Mas são levemente fortes, determinadas e carinhosas,
um carinho de gentileza, de preocupação.
Elas flutuam como estrelas na noite,
deixando um rastro perfumado de amora por onde vão.
Sarah Magalhães
flutuantes porque seguem leve,
mas não sem rumo.
Nunca seguem em vão.
Por cada caminho por onde passam
deixam um perfume, uma fragrância,
um quê de elegância...
Que são de uma graça
indescritível e inigualável.
Amoras quase (tri)gêmeas,
tamanha a simetria de pensamento e personalidade.
Seus olhares falam no silêncio
e um sutil movimento
traduz quase mil pensamentos.
Elas se entendem bem e prezam
pela ordem das coisas e pela qualidade.
Na universidade, uma apresentação mal feita?
Não existe essa possibilidade.
Existe um olhar seletivo de excelência
que beira a arrogância...
Mas não chega lá.
Está mais para uma auto-consciência
do quão produtivas podem ser.
E não aceitam menos que isso.
E, ao meu ver estão certas,
não vejo problemas nisso.
Amoras,
lindas, finas e elegantes.
Transpassam talvez um ar de superioridade,
às vezes, de distância da realidade.
Mas são levemente fortes, determinadas e carinhosas,
um carinho de gentileza, de preocupação.
Elas flutuam como estrelas na noite,
deixando um rastro perfumado de amora por onde vão.
Sarah Magalhães
Imagem retirada da internet. |
quinta-feira, 28 de abril de 2016
Aspas para poesia
e asas para o coração!
Meu coração se aquece nesse frio brasiliense
quando penso em você, ao tomar um café quente.
Eu te amo, em segredo,
mas amo assim sem medo
sem sonhar feliz para sempre
sem desesperar.
Eu leio Quintana e Drummond.
Apaixonadamente.
O meu cabelo desajeitado pelo vento
tenta aquecer as orelhas que congelam.
A fumaça perfumada do café
aquece meu nariz já vermelho.
Eu penso. Pisco. Franzo a testa.
Suspiro. Assopro o vento.
Volto aos versos, em busca de um alento,
talvez, que amorne meu coração.
Tão gélido.
Sarah Magalhães
Meu coração se aquece nesse frio brasiliense
quando penso em você, ao tomar um café quente.
Eu te amo, em segredo,
mas amo assim sem medo
sem sonhar feliz para sempre
sem desesperar.
Eu leio Quintana e Drummond.
Apaixonadamente.
O meu cabelo desajeitado pelo vento
tenta aquecer as orelhas que congelam.
A fumaça perfumada do café
aquece meu nariz já vermelho.
Eu penso. Pisco. Franzo a testa.
Suspiro. Assopro o vento.
Volto aos versos, em busca de um alento,
talvez, que amorne meu coração.
Tão gélido.
Sarah Magalhães
Ao fundo a porta do meu quarto, no papel meus rabiscos poetizados. |
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Conversa
Conversa não tem hora
para acontecer.
Pode ser sob o sol
ou se começar chover.
Porque para conversar,
a gente tem que estar
com quem se gosta.
Jogar conversa fora.
Trocar um dedo de prosa.
Botar o papo em dia.
Conversa boa a gente enrola
e o tempo passa de fininho
sem nem a gente ver.
Conversa boa nem sempre demora
mas pra gente vale o tempo que render.
Conversa boa a gente lembra
para sempre.
Conversa boa a gente tem
que relembrar...
E aproveitar, para conversar.
O que menos importa para conversar
é onde a outra pessoa está.
Tem gente que conversa só com o coração...
E é tão bom.
Sarah Magalhães
Na foto, pausa para uma conversa boa com Maria Vitória.
terça-feira, 26 de abril de 2016
Delírios
No seu sonho quase caiu num portal pra outro mundo.
Em vez disso acordou, se arrumou e foi para a aula.
O ônibus chacoalha chacoalha...
Dormiu encostada na janela.
Caiu num buraco.
Conheceu Alice.
Atravessou a floresta
de árvores falantes.
Espiou Branca deitada
e um príncipe fazendo-a despertar.
Viu de longe uma casa de doces.
Ouviu melodias indescritíveis...
O Coelho passou atrasado, coitado.
Meia hora depois acorda:
são 7h20
está no terminal
perdeu a parada
a aula é às sete.
Está atrasada.
Desceu.
Melhor ir andando, pensou.
No caminho de volta
ao atravessar o semáforo
avistou no horizonte
um coelho de cartola...
Estava no colo de um mágico,
que também ia para a escola.
Sarah Magalhães
Em vez disso acordou, se arrumou e foi para a aula.
O ônibus chacoalha chacoalha...
Dormiu encostada na janela.
Caiu num buraco.
Conheceu Alice.
Atravessou a floresta
de árvores falantes.
Espiou Branca deitada
e um príncipe fazendo-a despertar.
Viu de longe uma casa de doces.
Ouviu melodias indescritíveis...
O Coelho passou atrasado, coitado.
Meia hora depois acorda:
são 7h20
está no terminal
perdeu a parada
a aula é às sete.
Está atrasada.
Desceu.
Melhor ir andando, pensou.
No caminho de volta
ao atravessar o semáforo
avistou no horizonte
um coelho de cartola...
Estava no colo de um mágico,
que também ia para a escola.
Sarah Magalhães
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Preguiça Capital
Ando tão preguiçosa.
De uma preguiça desesperançosa.
De um cansaço que não é físico
e é triste.
É uma preguiça do caos do país
estampado aqui no Planalto Central.
Preguiça em saber que nem todos os Ipês
conseguem preencher de cor o sujo que há
no quadrado Distrito Federal.
Eu tenho preguiça porque a Rodoviária da capital do país
não está perto de ser um lugar... Um lugar humano.
Mas as pessoas são humanas
e vivem e trabalham e estudam
e dão bom dia e cantarolam.
Da Rodoviária nós nos perdemos entre o horizonte monumental e
os camelôs ecoando em frente ao sinal,
o senhor que gerencia o transporte pirata -Vai Vila Telebrasília? Saindo agora, uma vaga UnB!-,
os indivíduos que pedem esmola,
as crianças que perdem a infância cheirando cola.
A preguiça dói.
Ainda na Rodoviária, nosso cenário dicotômico de cada dia,
há respeito e gentileza e poesia
Há um raiar de sol azul, ou um luar translúcido,
que cativam nosso coração brasiliense e sussurram:
"Deixe de preguiça e siga em frente!"
Brasília, cinza e multicor.
Corrompida e cheia de amor.
Bela, planejada e do sonhar.
O nosso sonho ou grito de esperança,
sem saber o que esperar.
Sarah Magalhães
De uma preguiça desesperançosa.
De um cansaço que não é físico
e é triste.
É uma preguiça do caos do país
estampado aqui no Planalto Central.
Preguiça em saber que nem todos os Ipês
conseguem preencher de cor o sujo que há
no quadrado Distrito Federal.
Eu tenho preguiça porque a Rodoviária da capital do país
não está perto de ser um lugar... Um lugar humano.
Mas as pessoas são humanas
e vivem e trabalham e estudam
e dão bom dia e cantarolam.
Da Rodoviária nós nos perdemos entre o horizonte monumental e
os camelôs ecoando em frente ao sinal,
o senhor que gerencia o transporte pirata -Vai Vila Telebrasília? Saindo agora, uma vaga UnB!-,
os indivíduos que pedem esmola,
as crianças que perdem a infância cheirando cola.
A preguiça dói.
Ainda na Rodoviária, nosso cenário dicotômico de cada dia,
há respeito e gentileza e poesia
Há um raiar de sol azul, ou um luar translúcido,
que cativam nosso coração brasiliense e sussurram:
"Deixe de preguiça e siga em frente!"
Brasília, cinza e multicor.
Corrompida e cheia de amor.
Bela, planejada e do sonhar.
O nosso sonho ou grito de esperança,
sem saber o que esperar.
Sarah Magalhães
Foto da Rodoviária, clicada pela @biareisouza |
Marcadores:
aniversário Brasília,
Brasília,
bsb,
Caderno Descolorido,
caos,
Distrito Federal,
esperança,
Planalto Central,
poema,
Poesia,
Preguiça Capital,
Rodoviária,
Sarah Magalhães,
versos brasilienses
quarta-feira, 2 de março de 2016
Cheiro de amor
Sinto falta de um sorriso no meio da tarde,
daquele cheiro de café forte, pãozinho que você mesma assava,
um cheiro de amor que tomava toda a casa.
Sinto falta de um tempo em que se tinha tempo
para balançar no balanço de madeira na varanda
e ouvir da vovó a quantas anda a novela das seis.
Sei que é importante essa rotina:
temos que estudar, trabalhar, pegar trânsito...
mas hoje vou tirar uma folga e passar o café das quatro pra vovó,
pedir pra ela preparar aquele pãozinho-de-ló.
Sarah Magalhães
daquele cheiro de café forte, pãozinho que você mesma assava,
um cheiro de amor que tomava toda a casa.
Sinto falta de um tempo em que se tinha tempo
para balançar no balanço de madeira na varanda
e ouvir da vovó a quantas anda a novela das seis.
Sei que é importante essa rotina:
temos que estudar, trabalhar, pegar trânsito...
mas hoje vou tirar uma folga e passar o café das quatro pra vovó,
pedir pra ela preparar aquele pãozinho-de-ló.
Sarah Magalhães
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
E as novidades?
- Ooooi Sarah! Tudo bem!? E aí, que bom te ver! E as novidades?
- ...
Hoje tenho novidade! Na semana passada aconteceu o "II Colóquio Internacional O Realismo e sua Atualidade: Estética e Crítica", foram três dias de apresentações com ilustres convidados na UnB.
Além de enriquecedor, sensacional e instigante, esse evento foi um "furacão".
Furacão foi a expressão que a Joyce (nova amizade feita em meio à literatura) usou para descrever as aulas que temos com a professora Ana Laura, que adorei e, adotei para a vida.
Essa experiência de ouvinte das mesas de debates super densas e também descontraídas foi indescritível, mesmo assim tentarei descrevê-la:
Faz parte da vida universitária aventurar-se pelo campus,
buscar as salas que parecem não existir no mapa.
Encontrá-la, uma vitória.
Estou agora diante do palco.
Mas sou público e estou atenta.
Ou acredito estar...
Escuto, anoto, me pergunto.
Meu bloco de anotações cheio de rabiscos,
referências, conceitos e inquietações.
Meu olhar transpassa os sentidos que posso imaginar,
busco enxergar o todo e os mínimos detalhes.
Fico boba com o tradutor, que incessantemente trabalha
(confesso que me perguntei como ele traduziu desfetichização
-e acredito que não fui a única).
...
Eu me distraio também, com os trejeitos dos convidados.
...
Eu cochilo também. Estou ali acompanhando uma fala.
acordo em outra, já não entendo nada.
...
No intervalo comprei um dos livros expostos
"A nação drummondiana"
que li o quanto pude na pausa para o almoço.
Escrito pelo professor Alexandre Pilati
e autografado também,
trouxe-o comigo
junto
a
uma
incessante vontade
de ler mais e mais, de entender
a condição da nossa literatura e...
Aproveitar o tempo,
mergulhar em leituras.
Depois das exposições que assisti,
despertou-se em mim um estímulo
para estudar a literatura da vida,
viver a vida da literatura,
ler o realismo do tempo.
Tempo esse que não tem tempo.
(Sarah Magalhães)
Marcadores:
a nação drummondiana,
Brasília,
Caderno Descolorido,
colóquio,
crítica literária,
literatura,
literatura periférica,
Pilati,
realismo,
Sarah Magalhães,
unb
Flores
Tem flor no meio do caminho.
Tem flor nascendo entre o concreto.
Tem flor que é sorriso de menina.
Tem flor, que já não tem mais jardim certo.
Mas tem flor.
(Sarah Magalhães)
🌸
Tem flor nascendo entre o concreto.
Tem flor que é sorriso de menina.
Tem flor, que já não tem mais jardim certo.
Mas tem flor.
(Sarah Magalhães)
🌸
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Meu quarto
Marcadores:
1/4,
amor,
Caderno Descolorido,
casa,
coração,
decoração,
Dona Sarah,
Letras,
meu quarto,
Poesia,
quadro,
quadro de giz,
quadro negro,
quarto,
Sarah Magalhães,
um quarto,
verso de amor,
versos
sábado, 14 de novembro de 2015
Solidariedade
Hoje as palavras são gotas de solidariedade caindo sobre o papel.
Solidariedade à dor que ainda acompanha as famílias em Mariana, aqui no Brasil.
Solidariedade às famílias na França, após o atentado em Paris.
Solidariedade ao mundo e suas dores.
(Sarah Magalhães)
Marcadores:
Brasil,
Caderno Descolorido,
França,
Mafalda,
mais amor por favor,
mundo,
paz,
Poesia,
Quino,
Sarah Magalhães,
solidariedade
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
A casa azul
Era uma casa muito engraçada,
não tinha teto, não tinha nada!
Hoje eu vim contar para vocês,
sobre uma caixa que ia para o lixo...
Uma caixa grande o suficiente para caber
três crianças, um bebê e muita imaginação.
O papelão que outrora serviu
para armazenar um eletrodoméstico,
agora será um objeto mais que poético:
uma casa azul.
A ideia nem era ser azul, era apenar ser
uma casinha para as crianças...
Mas aí chegou meu tio e sugeriu
"Por que você não pinta essa parede aqui, vai bombar!"
Eu pensei, é... Pode ser...
E ele foi me ensinar:
"Tem que colocar a fita assim em volta,
para não manchar as bordas."
Ele pintou uma parede e pintei a outra.
No dia seguinte, continua o trabalho,
eu, mamãe e Lele resolvemos pintar ela toda por fora.
Ficou linda e o azul, meus queridos,
é a cor curinga.
Não existe mais isso de rosa é de menina,
azul é de menino.
Todas as cores são bonitas e
especialmente depois de Frozen
esse discurso entrou na prática.
Mas então, resolvemos fazer um telhado bonitinho e
por coincidência (ou não) do destino
no dia Wellinton estava aqui...
Ele estava consertando o telhado aqui de casa.
Quando viu o telhado da casa azul tranziu a testa...
"Esse telhado aqui tá torto,
deixa eu ajudar vocês..."
E então sem mais conversa,
arrumou o nosso serviço amador
e telhado também a casa ganhou.
A verdade é que todo mundo que aqui chegava,
não enxergava uma caixa de papelão...
Via uma importante casa que estava em construção.
E a essa casa dedicavam tempo,
carinho e tinta, pincel, verniz a base d'água,
davam pitaco, tentavam entrar, testavam a estabilidade,
será que a crianças, a casa iria aguentar?
Ainda em construção,
a casa azul recebeu uma visita.
Falei: Cuidado, é melhor não se apoiar porque a casa é de papelão!
E a ilustre convidada perguntou: Mas porque a casa é de papelão? Poxa vida!
E se o Lobo Mal vier e assoprar e assoprar e assoprar!
A pequena ficou pensativa.
Eu também.
Mas convenci-lhe de que ia ficar tudo bem.
A ideia de fazer uma casinha com a caixa de papelão
foi melhor do que se poderia imaginar.
Os adultos se divertiram em construí-la
e ela foi feita com muita dedicação.
As crianças ficaram ENCANTADAS
e sempre que chegam aqui, é só diversão.
Mamãe, obrigada pela ideia genial!
E obrigada também a todos que ajudaram!
Casa Azul, Rua da Brincadeira, Brasília - DF
Sarah Magalhães
Eu também.
Mas convenci-lhe de que ia ficar tudo bem.
A ideia de fazer uma casinha com a caixa de papelão
foi melhor do que se poderia imaginar.
Os adultos se divertiram em construí-la
e ela foi feita com muita dedicação.
As crianças ficaram ENCANTADAS
e sempre que chegam aqui, é só diversão.
Mamãe, obrigada pela ideia genial!
E obrigada também a todos que ajudaram!
Casa Azul, Rua da Brincadeira, Brasília - DF
Sarah Magalhães
Cada parede foi decorada com o tema de um desenho animado que elas mais gostam, dentro a casa tem um quadro e as letras do alfabeto de e.v.a., também tem muita parede para eles mesmos poderem decorar.
Marcadores:
a casa azul,
azul,
brincadeira,
Caderno Descolorido,
casa azul,
casa de papelão,
casinha de criança,
frozen,
ideia ferias,
lúdico,
patati patata,
Poesia
Assinar:
Postagens (Atom)