O Caderno Descolorido comemora um mês de existência e para a minha alegria, com 1000 acessos completados!
Muito obrigada a todos que acompanham esse caderninho, espero que continuem curtindo.
Depois de muitas poesias "do dia" compartilhadas por aí, escrevi A poesia do mês, aonde os dias tentei resumir.
A poesia do mês
Cada palavra publicada
neste caderno
(pelo Google dito "Descolado")
é escrita com muito carinho,
para tocar o leitor
como um terno abraço,
ou para alegrar o amigo
que estiver ao seu lado.
Cada vez que escrevo algo novo,
gosto de ler baixinho, quase sussurrando,
depois mais alto, para quem estiver passando.
E a minha irmã que o diga,
pois já está cansada de tanto me escutar
pela casa com os versos a recitar...
Fala até que não tenho amigos,
e que por isso me prendo nos livros
e com as poesias
me ponho a conversar...
Converso mesmo.
Mas com esse blog,
não converso sozinha:
cada acesso a mais por dia
traz-me enorme alegria.
Eu fico daqui,
tentando imaginar
o que será que se passa
pela mente de quem vem
o caderninho folhear...
Não sei bem.
Podem me contar a qualquer hora,
na rua,
no mercado,
na padaria,
no shopping...
Ou por uma mensagem particular,
tem também a página no facebook,
depois olha lá...
Esses versos de hoje
são mesmo para agradecer
a todos que por aqui passam
e que costumam as poesias ler.
Em apenas um mês,
me surpreendi
com quanta gente diferente
tem passado por aqui.
E esse é o meu maior presente,
o melhor retorno.
Quebra um pouco daquele medo,
do friozinho na barriga,
de escrever em vão...
escrever para ninguém ler.
Estou muito contente
e não não vou abandonar
esse caderninho
o qual escrevo cada página
docemente.
Além dos meus versos
de agradecimento aqui escrever,
também um pedido gostaria de fazer:
Compartilhe com um amigo
a página do Caderno Descolorido.
Fique a vontade
para me mandar uma mensagem
comentando alguma postagem
ou apenas deixando um "Oi",
continue acompanhando o que digo
por meio dos versos escritos
e se tiver alguma história de amor (ou horror) para contar,
eu vou gostar de escutar,
quem sabe até com uma poesia
sobre a tal história eu volte
para recitar.
Jogarei verbos
nessa estrofe para
agradecer comemorar
amar terminar
e depois continuar.
(Sarah Magalhães)